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kto aviator Vida após enchentes deve ser ressignificada, diz psicóloga que liderou força-tarefa no RS

2025-02-18 12:40    tempo visitado:187

Para a reconstrução das vidas afetadas pela tragédia climática que devastou o Rio Grande do Sul em 2024kto aviator, é essencial que vítimas diretas e indiretas das enchentes mudem a forma como encaram o mundo após o trauma.

Essa é a percepção da psicóloga Débora Noal, que coordenou uma força-tarefa com cerca de 300 profissionais da área de saúde mental do SUS (Sistema Único de Saúde) durante as enchentes. "Além de salvar corpos, é preciso ajudar a dar novos significados e rumos para vidas assinaladas pela dor", diz ela.

A imagem mostra uma casa em construção, com uma estrutura de dois andares. A parte inferior é feita de alvenaria e a parte superior parece estar em fase de acabamento, com janelas ainda sem vidro. Há uma escada de madeira que leva ao segundo andar. O ambiente ao redor é rural, com árvores ao fundo e um cercado de madeira em primeiro plano. O céu está nublado, sugerindo um clima ameno. Casa de alvenaria parcialmente destruída pela enchente é reconstruída com madeira em São Sebastião do Caí - Carlos Macedo - 12.jan.2025/Folhapress

Com atuação em zonas de guerra e catástrofes naturais, Débora foi ao Rio Grande do Sul para trabalhar no acolhimento psicológico para desabrigados. Durante um mês, a psicóloga acompanhou o sofrimento de comunidades devastadas pela tragédia que deixou 183 mortos e 27 desaparecidos e tirou mais de 600 mil pessoas de casa. "Um desastre tira tudo do lugar, inclusive os sonhos e planos", afirma.

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Segundo a psicóloga, a vida após uma tragédia climática deve ser vista como algo novo, e não como uma retomada da rotina antiga, antes de tudo mudar para sempre. "A reconstrução de um povo precisa considerar que não é possível voltar ao estado anterior a um desastre, mas é possível reconstruir a partir de um outro tecido feito de cuidado, respeito e dignidade", diz.

Débora afirma que, em um primeiro momento de uma tragédia, o trabalho dos profissionais de saúde mental envolve priorizar a escuta e reconhecer a dor e a perda do outro sem tentar suavizá-la. "Precisamos pensar em estratégias de cuidado ampliado que envolvem afeto, técnica e paciência".

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Depois, as atenções do poder público devem se voltar ao desafio do trauma coletivo vivido nas localidades mais atingidas pelas cheias. "É preciso envolver as comunidades afetadas e perguntar a elas como querem a reparação."

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"É fundamental que todos, afetados ou não pela tragédia, se sintam pertencentes a essa recuperação. O desastre de uma comunidade ou região é o desastre de uma nação", diz a especialista. "Como a rede de proteção de um malabarista, cada um de nós dentro da sociedade é responsável por um dos nós que sustenta a rede de amparo e segurança."

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Colaboradora da equipe de emergencistas internacionais do Médicos sem Fronteiras desde 2008, Débora participou de 15 missões de atendimento de saúde mental para vítimas de grandes desastres em países como Haiti, Sudão do Sul, Líbia e Moçambique. Em 2013, recebeu a Medalha Sergio Vieira de Mello, concedida pelo Itamaraty para pessoas com trabalho reconhecido na área humanitária.

Além da atuação em áreas de desastres naturais, zonas de guerra e ambientes de desnutrição e violência urbana, Débora trabalhou durante a crise da Covid conduzindo a equipe de pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) na área da saúde mental e atenção psicossocial em desastres e pandemias.

Desde então, também lançou o livro "O Humano do Mundo – Diário de uma Psicóloga Sem Fronteiras", o diário de memórias que escreveu durante suas viagenskto aviator, compartilhando as experiências compartilhadas com as populações de áreas devastadas.



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